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Na monitorização e acompanhamento da doença devem ser realizadas regularmente análises clínicas para a determinação de indicadores de atividade da doença, na tentativa de previsão de uma eventual reativação. Estas situações podem sugerir uma mudança de estratégia no plano terapêutico.
No controlo da atividade da doença devem se realizar :
Para evitar um surto Lúpus deve:
A gravidez e o período pós-parto podem precipitar um surto de Lúpus.
Uma doente com Lúpus e grávida deve discutir com o seu médico assistente os possíveis riscos que correrá durante estes períodos e tentar cumprir as recomendações que o médico lhe indique. A gravidez deve ser planeada e a doente deve recorrer a uma consulta pré-concecional com um médico obstetra habituado a acompanhar estas doentes.
Alguns medicamentos usados no tratamento do Lúpus não podem ser usados durante a gravidez, o que torna a consulta do médico assistente muito importante, quando a mulher está a programar engravidar ou mal saiba que está grávida.
Sempre que for possível planear a gravidez, esta deve ocorrer num período de inatividade da doença. Algumas doentes com Lúpus, sobretudo quando coexiste Síndrome Antifosfolípido podem ter alguma dificuldade em engravidar, mas hoje em dia há formas de minorar este problema.
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