Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]
Desde os primeiros casos de SARS-CoV-2 (COVID-19) detetados em Portugal em Março de 2020, que o Grupo Germano de Sousa permanece lado a lado com a população portuguesa. Os testes PCR já eram uma rotina de diagnóstico do laboratório e a adaptação à nova realidade e ao novo vírus foi rápida. Inovação, qualidade e rigor dos equipamentos tecnológicos e todo o conhecimento médico especializado das equipas e esforço e motivação das mesmas foi direcionado no combate ao vírus, disponibilizando a todos os portugueses uma testagem de confiança.
O SARS-CoV-2 (COVID-19) tem complicado a vida da população do ponto de vista sanitário e socioeconómico, gerando a privação de afetos e alguns momentos de tensão. No entanto, os valores de todos os portugueses não mudaram, continuam bem enraizados e devem ser enaltecidos. Esta campanha digital em vídeo - https://youtu.be/NmN3cW2TyFo - vem exatamente mostrar o resultado real da análise a Portugal, com o objetivo de inspirar e motivar os portugueses nesta fase menos positiva.
O grupo Germano de Sousa é o maior laboratório de análises clínicas de Portugal, com uma rede de 550 pontos de colheita, mais de 1.300 colaboradores dos quais 50 são especialistas em patologia clínica e genética, realizando mais de 75.000 análises por dia e que desde o início da pandemia já realizou mais de 1.500 mil testes à COVID-19. Cada vez mais o Laboratório tem o dever e a responsabilidade médica, técnica, científica e humanamente dar aos que nele confiam um saber e uma resposta de qualidade.
Exercer com alegria a Medicina, porque os portugueses são a prioridade é a missão do Grupo Germano de Sousa que vai continuar de 24h em 24h, todos os dias da semana a rastrear mais a população e identificar focos, no combate à crescente disseminação do vírus, dando continuidade ao compromisso ético para com a população portuguesa e apoiando o Sistema Nacional de Saúde.
Dando continuidade ao compromisso ético para com a população portuguesa e apoiando o Sistema Nacional de Saúde no combate ao SARS-CoV-2, o Grupo Germano de Sousa passa agora a disponibilizar o teste de diagnóstico da COVID-19 por amostra de saliva.
A saliva é uma boa amostra biológica para o diagnóstico laboratorial da COVID-19, dado que as partículas de SARS-CoV-2 na saliva podem resultar da migração de células infetadas do tratorespiratório inferior e superior ou de infeção da cavidade oral, principalmente da língua.
Para a realização deste teste é facultado um kit individual que contém um tubo para onde o paciente deve expelir saliva para dentro do recipiente. É assim um teste pouco invasivo e bastante simples no que respeita à recolha da amostra, o que se torna bastante útil no caso de pacientes mais sensíveis ao recurso da zaragatoa, como idosos e crianças. O procedimento também diminui risco de disseminação de gotículas, contribuindo para a segurança de todos. Constitui uma solução acessível que permite a identificação rápida de casos ativos evitando a disseminação doSARS-CoV-2. Mantem a mesma técnica de análise do teste molecular (RT-PCR) e numa única amostra é possível detetar a presença do vírus, identificar as estirpes e dosear a presença de anticorpos.
Numa altura em que a testagem em massa é fulcral para gerir o desconfinamento, estes testes têm elevada aplicabilidade em rastreios em escolas, aeroportos, lares e nos locais com maior risco de transmissão em meio laboral. Este teste de diagnóstico com recurso a uma amostra de saliva pode aumentar significativamente a capacidade de testagem da população.
Numa primeira fase, este teste pode ser realizado nos Centros COVID-19 do Grupo Germano de Sousa, cuja listagem pode ser consultada em: https://www.germanodesousa.com/postos-de-colheita/?servico=covid-19#pesquisa, sendo posteriormente disponibilizado em todos os postos de colheita do grupo de Norte a Sul do País.
Reforçamos assim o nosso compromisso no acompanhamento contínuo dos desafios e evolução nas áreas da Patologia Clínica e Análises Clínicas em inovação, qualidade e rigor, colocando à disposição da população portuguesa e dos médicos esse conhecimento.
Os testes de pesquisa de antigénio desenvolvidos para o diagnóstico do SARS-CoV-2 (doença de COVID-19), são testes maioritariamente imunocromatográficos que detetam proteínas específicas do vírus SARS-CoV-2, produzidas pelo vírus replicante no trato respiratório.
Realizados através da colheita de amostras do trato respiratório (normalmente, exsudado da nasofaringe) que não necessitam de ser submetidas ao processo de extração de ácidos nucleicos, permitem a obtenção de resultados num período de tempo curto (entre 10 a 30 minutos) sendo na maioria dos casos de leitura visual ou de leitura ótica em equipamento portátil.
Os testes de antigénio têm muito pouca sensibilidade e aplicabilidade quando comparados com o teste molecular PCR, o teste de eleição e 100% fiável no despiste do SARS-CoV-2. Só têm aplicação em pessoas com sintomas ativos (devem ser utilizados nos primeiros 5 dias), não vão despistar nem podem ser utilizados em pessoas assintomáticas, dado que os assintomáticos não produzem cópias virais suficientes para que o teste acuse um contágio.
Tendo em consideração o baixo custo destes testes e o resultado rápido, de forma a despistar uma febre e tosse de um caso positivo podem por exemplo ser utilizados em escolas, creches, fábricas e lares, percebendo se o indivíduo pode frequentar a escola ou permanecer no local de trabalho. No hospital em que um doente chegue mesmo com sintomas como febre e tosse e com todo um síndrome respiratório alto, se não houver a possibilidade de fazer um teste PCR para que em 40 minutos seja obtido um resultado fiável, então aí sim pode-se recorrer a um teste de Antigénio e até mesmo para na entrada dividir doentes COVID de não COVID.
Em caso de resultado negativo e nas situações de elevada suspeita clínica da presença da doença COVID-19 e seguindo as orientações da Direcção Geral de Saúde deve ser realizado um teste confirmatório PCR, no máximo nas 24 horas seguintes, pois o paciente pode estar positivo e contribuir para a propagação da doença.
Os laboratórios do Grupo, geridos inteiramente por Médicos Patologistas Clínicos portugueses, conciliam todas as áreas da medicina laboratorial, como Patologia Clínica, Anatomia Patológica, Genética Laboratorial e Patologia Molecular.
Desde o início empenhado no combate à pandemia, o Grupo honra o seu compromisso ético para com os portugueses: dar resposta à necessidade de testagem em larga escala de norte a sul do país, apoiando o Sistema Nacional de Saúde e envidando todos os esforços no combate ao Coronavírus.
Esta atuação por parte do Grupo, criando uma barreira e uma defesa contra a Covid-19, é suportada pela dedicação de uma equipa de mais de 1.300 colaboradores profissionais qualificados e focados, 24 horas sobre 24 horas de serviço contínuo dos laboratórios, incremento de recursos humanos e equipas, investimento contínuo em equipamento de última geração, capacidade de gestão e procedimentos, bem como uma adaptação rápida e eficiente, permitindo ao Grupo Germano de Sousa instalar mais de 150 de postos Covid por todo o país e enfrentar a pandemia a nível nacional.
Apesar deste ser um marco importante, a notícia não surge em jeito de celebração. Surge, sim, como uma responsabilidade acrescida por parte do Grupo Germano de Sousa em manter este apoio incondicional aos portugueses no combate à Covid-19. Como refere o Professor Germano de Sousa, “Até hoje, fizemos 1 milhão de testes SARS COV2 PCR e os portugueses são as 10 milhões de razões que temos para continuar no nosso posto. Este marco serve apenas para nos dar força e sentido de responsabilidade.»
A atribuição do Prémio Saúde Sustentável no critério de avaliação Impacto Populacional assenta na participação do Grupo Germano de Sousa na testagem em grande escala da população desde as fases iniciais da pandemia, na rapidez e qualidades desses mesmos métodos de diagnóstico e respetiva articulação com as autoridades de saúde, bem como o profissionalismo e o zelo dos mais de 1000 profissionais especializados envolvidos.
O grupo manteve ainda todos os postos de trabalho do laboratório, apesar do fecho da maioria dos 450 postos de colheita em todo o país. Todo este envolvimento e compromisso do Grupo Germano de Sousa tornou possível:
O reconhecimento através da atribuição deste prémio reforça o compromisso do Grupo Germano de Sousa no acompanhamento contínuo dos desafios e evolução nas áreas da Patologia Clínica e Análises Clínicas em inovação, qualidade e rigor, colocando à disposição dos médicos e da população esse conhecimento
A capacidade de resposta do Grupo Germano de Sousa à Pandemia de COVID-19 viu o seu esforço reconhecido pela atribuição do Prémio Saúde Sustentável, no critério de avaliação Impacto Populacional, uma iniciativa do Jornal de Negócios e da Sanofi, que, ao longo das 8 edições realizadas, tem divulgado e incentivado boas práticas para a sustentabilidade da saúde em Portugal.
A atribuição do Prémio Saúde Sustentável no critério de avaliação Impacto Populacional assenta na participação do Grupo Germano de Sousa na testagem em grande escala da população desde as fases iniciais da pandemia, na rapidez e qualidades desses mesmos métodos de diagnóstico e respetiva articulação com as autoridades de saúde, bem como o profissionalismo e o zelo dos mais de 1000 profissionais especializados envolvidos.
O grupo manteve ainda todos os postos de trabalho do laboratório, apesar do fecho da maioria dos 450 postos de colheita em todo o país. Todo este envolvimento e compromisso do Grupo Germano de Sousa tornou possível:
Os Laboratórios do Centro de Medicina Laboratorial Germano de Sousa são uma referência a nível Nacional nas áreas da Patologia Clínica e Análises Clínicas em inovação, qualidade e rigor. Com cerca de 450 pontos de colheita em todo o país, o grupo tem investido continuamente no desenvolvimento científico e tecnológico, de forma a estar sempre na linha da frente do diagnóstico laboratorial e é notório o seu contributo para o sector da saúde em Portugal.
O reconhecimento através da atribuição deste prémio reforça o compromisso do Grupo Germano de Sousa no acompanhamento contínuo dos desafios e evolução nas áreas da Patologia Clínica e Análises Clínicas em inovação, qualidade e rigor, colocando à disposição dos médicos e da população esse conhecimento.
Verifica-se que em alguns pacientes, após terem testado positivo ao SARS-CoV-2 (doença de COVID-19), passado uma ou duas semanas ou até mesmo um período de tempo superior apresentam novamente um resultado positivo.
Este novo teste positivo, não significa uma nova infeção, nem a reativação do vírus no organismo. Células do epitélio respiratório, mantêm fragmentos do RNA viral, já inativo, que podem permanecer semanas e até meses no organismo, mesmo após o paciente estar totalmente recuperado da doença. O RNA (ácido ribonucleico) intervém em diversas funções biológicas importantes como a codificação genética, a regulação dos genes e na resistência a vírus, através de um mecanismo designado por interferência de RNA (RNAi). Este processo é desencadeado por pequenas moléculas de RNA provenientes de RNA viral, de sequências codificadas no genoma e geram pequenos fragmentos de interferência de RNA capazes de mediar a resistência a vírus.
Posteriormente inicia-se um processo de expulsão de células mortas e estes fragmentos emergem para as vias respiratórias superiores e são expelidos, sendo estes fragmentos pulmonares que surgem na amostra obtida do paciente e fazem com que o teste apresente mais uma vez um resultado positivo.
O exame de eleição para detetar a síndrome respiratória aguda grave - coronavírus 2 é o RT-PCR, teste de reação em cadeia da polimerase, exame a partir do qual são aumentados ou replicados segmentos diminutos de RNA, sendo assim bastante preciso para analisar o material genético do vírus, nas amostras recolhidas de secreções respiratórias dos doentes.
Estudos realizados revelam que além de desenvolver anticorpos contra o SARS-Cov-2, os pacientes recuperados produzem quantidades significativas de células T, células do sistema imunológico e também um grupo de glóbulos brancos responsáveis pela defesa do organismo contra agentes desconhecidos, formando um complexo e eficiente mecanismo de combate à doença.
A maioria dos pacientes que tiveram COVID-19 têm menor probabilidade de ser reinfectados ou apresentar quadros graves da doença perante uma situação de segunda infeção.
À luz do conhecimento atual, não se sabe ainda se existe uma resposta imunológica definitiva do hospedeiro, após uma primeira infeção, e se este desenvolve imunidade suficiente para proteger de uma próxima exposição ao vírus, pelo que é de extrema importância manter as medidas de proteção recomendadas pela Direção Geral de Saúde isto é, manter o distanciamento no relacionamento pessoal, proceder à desinfeção e/ou lavagem frequente das mãos e evitar grandes ajuntamentos de pessoas.
O teste - Ac. SARS-CoV-2 IgG e IgM - é uma análise sanguínea (imunoensaio por quimioluminescência in vitro) realizada nos laboratórios do Grupo Germano de Sousa, que determina quantitativamente os anticorpos das classes IgM e IgG para o novo coronavírus (SARS-CoV-2, geralmente designado por COVID19), indicando se o indivíduo já foi portador da doença.
Apresenta uma especificidade clínica de 98,7% e uma sensibilidade clínica de 98,5%, quando usado em combinação, com especial indicação de realização nos casos clínicos de:
Interpretação de resultados do teste serológico Ac. SARS-CoV-2 IgG e IgM:
Este teste serológico visa indicar se o indivíduo já foi portador do vírus, como tal não deve ser usado para o diagnóstico da infeção por COVID19, em que o único teste validado é realizado por técnica de Biologia molecular (RT-PCR).
Pacientes curados após a exposição a um vírus podem apresentar uma imunidade protetora duradoura. No entanto, a evidência científica atual ainda não permite afirmar que um título elevado de anticorpos IgG anti SARS-CoV-2 garante imunidade efetiva ou duradoura.
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.